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Coordenadora

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AÍDA MACHADO

Bacharel em Psicologia e Mestre em Música pela ECA - USP. Pianista do Bruch Trio, ao lado de Marta Vidigal, clarinete e Marcelo Jaffé, viola. Foi Coordenadora Pedagógica dos cursos de Bacharelado e Licenciatura em Música da Faculdade Cantareira e da Pós-graduação em Educação musical na mesma instituição. É professora da Escola Municipal de Música de São Paulo. Seu prestígio tem-lhe valido constantes convites para compor júris em concursos e ministrar cursos em várias cidades e nos principais Festivais de música do país. Convidada pela Fundação Magda Tagliaferro, integrou a equipe da Fundação na Hochschule Karlsruhe, Alemanha. Aída Machado é Comendadora, com a Ordem do Mérito Cultural “Carlos Gomes” outorgado pela Sociedade Brasileira de Artes, Cultura e Ensino, grau de alta distinção honorífica concedida pelos seus méritos em favor da música. Em 2023, foi contemplada pela Ordem dos Músicos do Brasil, com o Diploma de Mérito Artístico Eleazar de Carvalho.

Professores

THIAGO LAMATTINA  | PERCUSSÃO

Mestre em Percussão pela ECA - USP, atualmente é percussionista da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo (OSM) - Theatro Municipal de São Paulo, Professor de Percussão da Escola Municipal de Música de São Paulo (EMM - SP) e Professor do curso de Percussão Sinfônica da Faculdade Mozarteum. Iniciou seus estudos na Universidade Livre de Música, atual EMESP, no curso de percussão popular, sob orientação do professor Ari Colares. Logo após ingressou na Escola Municipal de Música (EMM -SP), sob orientação da Professora Elizabeth Del Grande. Bacharel em percussão sinfônica pela Faculdade Cantareira. Após a graduação, estudou na Academia de música da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP), sob orientação dos professores Elizabeth Del Grande e Ricardo Righini. Na Europa, teve orientações de Wieland Wezel (Berlin Philharmonic), Raphael Heager (Berlin Philharmonic) e Mark Breafhart (Concertgebouw Orchestra). Participou de vários Festivais de Música, dos quais se destacam o 50° International Summer Academy in Pommersfelden (Alemanha), 34° e 41º Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão. Como músico convidado, se apresenta como solista e no naipe de percussão em diversas Orquestras, tais como a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP), Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB), Orquestra Sinfônica da Universidade de São Paulo (OSUSP), Orquestra Sinfônica Jovem Municipal de São Paulo, Orquestra Moderna (OM), entre outras.

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NIKOLAY GENOV | TROMPA

Búlgaro, naturalizado brasileiro, teve as primeiras aulas de música aos oito anos. Aos dez, começou a ter aulas de trompa com seu pai, Alipiia Tzvetkov Genov, primeira trompa da Orquestra Sinfônica de Burgas, Bulgária. Estudou na Escola de Música de Burgas, tendo aulas também com Todor Todorov. Durante aquele período, foi solista em concertos de Mozart e Strauss com a Sinfônica de Burgas. Em 1983 participou de seminários com professores como Herman Bauman e Peter Damm. Foi vencedor de vários prêmios, destacando-se o 1º lugar no Concurso de Melhor Interpretação de Obra Russa de Burgas, o prêmio especial no Seminário dos 250 anos da Escola de Trompa e o primeiro lugar no Concurso da Academia Nacional de Música de Sofia. Em 1990, ingressou na Academia Nacional de Música em Sofia, onde fez Bacharelado e Mestrado em Performance na classe de Vladislav Grigorov. Em 1991, tornou-se primeira trompa da Orquestra Jeunesses Musicales International, apresentando-se na Suécia, Dinamarca, Alemanha, Polônia, Lituânia, Estônia e Finlândia, sob a regência de Okko Kamu e Myung Wung Chung. Tocou com a Orquestra Nacional da Bulgária e acompanhou com esta o curso de regência em Siena, Itália, de 1991 a 1995. Em 1992, assumiu o posto de primeira trompa da Orquestra da Rádio Búlgara, cargo que ocupou até sua vinda ao Brasil, em 1996, quando ocupou o mesmo cargo na Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto, sob regência de Roberto Minczuk. Em 2000, passou a ser primeira trompa da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, até 2001, quando passou a integrar a Osesp. Em 2010 formou junto a outros integrantes da OSESP o Quinteto de Sopros Camargo Guarnieri com o qual se apresenta regularmente em vários estados do Brasil. Nikolay Genov é professor da Escola Municipal de Música de São Paulo e da Fundação das Artes de São Caetano do Sul. Membro integrante do Percorso Ensemble. Ministrou aulas nos Festivais de Londrina 2007 e 2014, Tatuí 2011 e Campos do Jordão 2015. Atual presidente da Associação dos trompistas do Brasil ATB.

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MARIALBI TRISOLIO | VIOLONCELO

Sensibilidade, percepção profunda, foco artístico, personalidade forte e humanismo são as qualidades que definem a violoncelista Marialbi Trisolio. Ganhadora de vários Concursos nacionais, é integrante da Osesp desde 1994 com a qual já viajou o mundo inteiro, tocou nos melhores palcos e fez muitas gravações. Exerce intensa atividade pedagógica, tendo dado aulas no CDMCC de Tatuí, Emesp e no Curso Superior de Música da Faculdade Cantareira. Seu amor pela Música de câmara fez com que desenvolvesse intensa produção nesta área, tendo gravado vários CDs com o Quinteto D’Elas e tocado por todo o Brasil, USA, Suíça e Itália, e também com outros grupos como o Trio Buosi e o Quarteto Portinari. Atualmente é integrante do Art String Quartet e do Trio Manacá.

DAVI GRATON | VIOLINO

Nascido em São Paulo onde estudou com Elisa Fukuda durante muitos anos. Foi um dos fundadores da Camerata Fukuda, onde iniciou sua carreira como spalla – cargo que também ocupou na Sinfônica da USP durante 15 anos e na Orquestra Experimental de Repertório por 18 anos. Venceu vários concursos como o Jovens Solistas da Osesp e o IX Prêmio Eldorado de Música. Como solista já se apresentou com as principais orquestras do país. Nos últimos 10 anos vem atuando como co-spalla da Osesp juntamente com Emmanuele Baldini, é professor da Academia de Música (Osesp), e integra o Quarteto Osesp. Graton é fundador do Trio São Paulo e Quarteto Pau-Brasil.

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FERNANDO DISSENHA | TROMPETE

Atua como trompete-solo da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, desde 1997. Doutor pela Universidade de São Paulo e Mestre pela Juilliard School, foi aluno de Chris Gekker e Mark Gould. Com a Osesp, Dissenha realizou turnês pelo Brasil, América Latina, Estados Unidos, Europa e Ásia, além de diversas gravações pelos selos Bis, Naxos e Chandos. Como camerista, Fernando Dissenha integra o Quinteto de Metais São Paulo, que já realizou apresentações no Festival Lake Luzerne (EUA) e gravou o CD Música Brasileira para Quinteto de Metais. Nos Estados Unidos, Dissenha foi solista da New York String Orchestra (Carnegie Hall), e da Juilliard Orchestra (Alice Tully Hall). Fernando Dissenha já ministrou cursos e masterclasses na Universidade de Maryland (EUA), em Medellín (Colômbia), e nos principais festivais de música do Brasil. Atualmente integra o corpo docente da Academia de Música da Osesp. Foi professor de trompete do Curso Superior de Música Faculdade Cantareira, Escola de Música e Belas Artes do Paraná (Embap/Unespar), Escola de Música do Estado de São Paulo (EMESP) e no Conservatório de Tatuí. É autor do Caderno de Trompete, publicação destinada a jovens instrumentistas. Paranaense de São José dos Pinhais, Dissenha foi aluno de Edgar Batista dos Santos (São Paulo), Antônio Aparício Guimarães (Curitiba), e Pedro Vital, na Banda do Rotary International de sua cidade natal. Dissenha utiliza trompetes da fabricante alemã B&S e atua como artista da Musical Roriz.

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MARCELO JAFFÉ | VIOLA

Aos cinco anos de idade, orientado por seu pai, Alberto Jaffé, inicia o estudo de violino. Aos 14 anos, passa a tocar viola, ganhando, no mesmo ano, o 1º Prêmio no Concurso Nacional da Universidade de Brasília. Após aperfeiçoamento na Universidade de Illinois e no Centro de Música de Tanglewood, nos Estados Unidos, apresenta-se em vários países, participando de destacados conjuntos camerísticos e orquestrais. Atuou como Maestro da Kamerata Philarmonia e foi Diretor Artístico da Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo e da Camerata Cantareira, orquestra de câmara do Curso Superior de Música da Faculdade Cantareira. Atualmente, residindo em São Paulo, é professor de viola da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (Departamento de Música), apresentador da Rádio Cultura e membro do Quarteto de Cordas da cidade de São Paulo.

DIEGO MAIA | CLARINETE

Diogo Maia é multi instrumentista, arranjador e compositor. Nascido em Brasília, concluiu o Bacharelado em clarinete pela ECA-USP, em 2006 e posteriormente o Mestrado (2015) e o Doutorado (2024), na mesma instituição. Integra a Orquestra Sinfônica Municipal de SP, o Quinteto Sujeito a Guincho, o grupo Seis com Casca, o ensemble Baderna Moderna, o projeto Jazz Rural, o TrioTriz, e o duo Clownrinetas. Grava trilhas para cinema, TV e teatro, além de participar de diversos registros sonoros e audiovisuais com artistas diversos. Diogo Maia é professor na Faculdade Mozarteum de São Paulo e artista D’Addario Woodwinds.

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ROMEU RABELO | FAGOTE

Fagotista e contrafagotista da Osesp desde 2012, Romeu Rabelo é natural de Tiradentes, Minas Gerais. Aos 6 anos, iniciou seus estudos em música com Anizabel Rodrigues e Tadeu Nicolau. Graduou-se em fagote na UFMG, na classe de Mauro Mascarenhas e concluiu o mestrado em performance, sob orientação de Fausto Borém. Atualmente é aluno de Guilhaume Santana na Hochschule für Musik Saar, na Alemanha. Atuou como músico das orquestras Filarmônica e Sinfônica de Minas Gerais e foi solista da Orquestra de Ouro Branco, da Orquestra de Câmara SESIMINAS e da Orquestra do Festival de Música de Santa Catarina, além da Sinfônica de Minas. Lecionou fagote na Universidade Federal de Minas Gerais, na Universidade do Estado de Minas Gerais, no NEOJIBA, no Festival Internacional SESC de Música em Pelotas, no Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga de Juiz de Fora, na Semana da Música de Ouro Branco e no Festival Eleazar de Carvalho em Fortaleza. Atualmente coordena a classe de fagotes do FIMUCA e leciona na Academia de Música da OSESP.

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ROGÉRIO WOLF | FLAUTA

Após mais de 25 anos como primeira flauta da OSESP, OSB e Sinfônica do Espírito Santo. Rogério Wolf dedica-se atualmente a concertos como solista e camerista. É presidente da Associação Brasileira de Flautistas- ABRAF, professor na Escola Municipal de Música de São Paulo e Instituto Baccarelli e integrante do Núcleo Hespérides e do grupo International Super Flutes Collective Em 2019 participou da 37ª Oficina de Música de Curitiba como solista e professor, tocou e deu aulas no XI Festival Internacional de Flautistas em San Jose, Costa Rica. Na Convenção Norte Americana de Flautistas realizada na cidade de Salt Lake City-EUA, realizou um recital no concerto de gala e foi membro do júri do Young Artist Competition e High School Competition. Ainda em 2019 participou da convenção Japonesa de Flauta na cidade de Fukuoka, Japão, realizando concerto com o grupo International Super Flutes Collective. Em Novembro organizou e dirigiu o 16º Festival Internacional de Flautistas - ABRAF, realizado na Sala São Paulo com apoio da Fundação OSESP. Participou como professor e membro de júri no Festival Hands on Flute realizado na cidade de Aveiro - Portugal. Em agosto participou da 46ª Convenção Norte Americana de Flauta na cidade de Orlando-EUA tocando em 4 concertos. Em 2017 foi o principal Artista Convidado do Southern Flute Festival em Hattiesburg, MS- EUA, tocou no Festival Internacional de Flautistas em Quito, Equador. Atuou como flautista e regente no Festival Internacional de Flautistas na Costa Rica e fez recital em Cabris, França. Lançou o CD Imagens na Convenção Norte Americana de Flauta em Minneapolis, MN. Foi membro do júri do III Concurso Internacional de Flauta Maxence Larrieu em Nice, França, gravou com a Sinfônica da Rádio de Budapeste seu CD "Imagens" e deu aulas no Conservatório Superior de Genebra, Suíça, como professor convidado. Já atuou como solista em diversas orquestras, entre elas OSESP, OSPA, Sinfônica da USP, Sinfônica de Ribeirão Preto, Orquestra Sinfônica de Campinas, Orquestra Sinfônica de Santos, Orquestra Sinfônica Nacional do Paraguay, Orquestra Sinfônica Heliópolis, Amazonas Filarmônica, Orquestra Sinfônica do Espírito Santo, entre muitas outras. Freqüentemente realiza recitais e masterclasses em diversos lugares do mundo como Estados Unidos, Espanha, Alemanha, França, Suíça, Rússia, Finlândia, Equador, Argentina, Costa Rica, Portugal, Eslovênia e Japão.

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GILBERTO GIANELLIE | TROMBONE

Professor da Escola Municipal de Música de São Paulo (EMM) e da Escola de Música do Estado de São Paulo, iniciou os estudos de Trombone (1989) no Conservatório Musical Dr. Carlos de Campos - Tatuí com o Professor Reinaldo Gianelli e em 1981 passou a estudar na EMM, na classe de Gilberto Gagliardi. Participou de vários festivais de música tendo como professores Piter Cirelli – Ronald Barron – Scoth A. Hartmam - (EUA). Gianelli é Bacharel e Pós-Graduado pela Faculdade Mozarteum de São Paulo (2002). Aprovado sob concurso (1983) foi Primeiro trombone da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo durante 32 anos (2015). Atualmente é membro da Orquestra Sinfônica Villa Lobos. Como solista e camerista, apresentou-se frente à Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, Orquestra Sinfônica do Instituto Hans Staden, Grupo Metal Brasil, Grupo Trombonismo, Okynteto, Quarteto Grave e Trio Paulista de Trombones. Dedicado intensamente ao estudo do Trombone, vem ministrando masterclasses e palestras em diversos festivais de Música e encontros de Trombone pelo país.

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JOEL GISIGER | OBOÉ

Iniciou seus estudos de oboé em 1983 na Escola Municipal de Música de São Paulo, com o Professor Benito Sanches. Obteve aulas de aperfeiçoamento com Washington Barella. Em 1989 recebeu por concurso uma bolsa de estudos pela Fundação Vitae para a Academia da Filarmônica de Berlim - Fundação Karajan - passando a ter aulas com o lendário Lothar Koch. Participa nos mais importantes Festivais do Brasil, tendo dado aulas no Festival Internacional de Música de Brasília, no Festival de Inverno de Campos do Jordão, no Festival de Poços de Caldas e no Festival de Música de Londrina, além de receber diversos convites para ministrar Masterclasses na USP, Universidade de São Paulo/ Ribeirão Preto. É professor da Escola Municipal de Música de São Paulo, da Academia da OSESP. Ministrou aulas no Instituto “Jovens Baccarelli”, na Faculdade Cantareira e na Emesp. Tem se apresentado como solista em diversas orquestras, destacando-se dentre muitas , a Orquestra Sinfônica de Santo André, a Orquestra de Câmara São Paulo, Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto, Orquestra Virtuosi e Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, nesta última realizando a primeira audição Latino Americana do Concerto para Oboé de Alfred Schnittke . No exterior, Gisiger tocou como camerista no Castelo de Charlotenburg (Berlim), na Orquestra da Academia (Fundação Karajan) e no Quinteto de Sopros da Akademie, além de ter tocado na Orquestra da Filarmônica de Berlim em concerto sinfônico sob regência de Claudio Abaddo. Tem atuado como primeiro oboé solo com a Orquestra nas mais importantes salas de concerto do mundo, citando Musikverein em Viena, Concertgebouw de Amsterdam, Salle Pleyel em Paris, Victoria Hall em Genebra, Philarmonie de Berlin dentre outras. Coordenou o Quinteto de Sopros da Osesp, com o qual ministrou aulas e máster classes no interior do Estado de São Paulo durante anos consecutivos. É membro fundador do Quinteto de Sopros Camargo Guarnieri. É mestre pela UFBA. É primeiro oboé-solo da OSESP, onde atua desde 1988, posto que lhe rende críticas de destaque, como “Joel Gisiger, há muito merece o prêmio nacional do oboé...” na Folha de São Paulo.

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GUSTAVO FONTES | CONTRABAIXO

Gustavo Fontes, professor, compositor e regente, é atualmente professor de contrabaixo e música de câmara da EMESP (Escola de Música do Estado de São Paulo) e da EMMSP (Escola Municipal de Música de São Paulo). Natural de Florianópolis, Santa Catarina, é graduado em contrabaixo pela USP, sob orientação de Henrique Autran Dourado, pós-graduado em Mannheim (Alemanha), Solisten-Examen, sob orientação de Christoph Schmidt, e em Colônia (Alemanha), Orchester-Examen, sob orientação de Veit-Peter Schüssler. É também Mestre em Musicologia pela USP, sob orientação de Flávia Toni, e doutorando na mesma área pela Unesp, sob orientação de Maurício de Bonis. O músico dedica-se paralelamente à composição e à regência, e entre 2009 e 2016 foi diretor artístico da Orquestra Filarmonia Santa Catarina, tendo colaborado com relevantes solistas e compositores. O contrabaixista tem atuado frequentemente como solista, recitalista, camerista, músico de orquestra, músico de ensembles de música antiga e professor em diversos festivais de música pelo Brasil.

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BETINA STEGMANN | VIOLINO

Nasceu em Buenos Aires e iniciou seus estudos de violino em São Paulo com Lola Benda, continuando-os com Erich Lehninger. Diplomou-se pela Escola Superior de Música de Colônia, onde cursou a classe de violino de Igor Ozim e a classe de música de Câmara do Quarteto Amadeus. Seguiu logo após para Tel Aviv - Israel e aperfeiçoou-se com Chaim Taub. Mais tarde frequentou cursos ministrados por Pinchas Zukerman e Max Rostal. Como recitalista e solista, apresentou-se em várias cidades do Brasil, Argentina, Itália, Alemanha, Estados Unidos e Bélgica. Realizou gravações nas rádios WDR (Alemanha) e na RAI - Trieste (Itália) estreando, entre outras, obras de compositores contemporâneos. Participou de vários festivais no Brasil e no exterior. Atualmente é 1º violino do Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo e professora no Instituto Baccarelli.

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